quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Quase um reencontro

Sexo. Ele só pensava em sexo.
Estava passando por uma fase difícil, por assim dizer.
Já havia desistido de suas investidas fracassadas em baladas e barzinhos. Estava entregando os pontos.
Nessa noite, estava tomando alguns drinks a mais e sozinho. Sentado no banco proximo ao balcão de bebidas, não queria mais nada. Apenas curtir sua fossa embreagando as lembranças ruins daqueles dias.
E entre um copo e outro, pediu licença ao garçon e foi ao banheiro. No caminho de volta, esbarrou com alguém que, naquele estado em que se encontrava, apenas lhe pareceu familiar.

Vinícius já havia tomados muitos drinks. Não costumava 'beliscar' muitos petiscos, de forma que logo ficou um pouco do que chamamos de 'legal'.


A mulher em que esbarrou era linda. Tinha cabelos curtos e lábios carnudos. Ele desculpou-se antes mesmo de olhar em seus olhos. E quando o fez, não conseguiu dizer mais nada.
Ficou calado fitando seus olhos e sua boca. Foram poucos segundos, mas quando retornou ao seu lugar, sentiu que havia algo a mais para descobrir alí.
Aquele encontro trouxe uma dúvida "de onde a conheço?", porque sentiu claramente que aquele mulher linda e, aparentemente sozinha, já havia passado por sua vida. Seja como for.
Enquanto pensava e pedia mais uma dose, sentiu um toque em seus ombros e uma voz perto de seu ouvido... "posso sentar-me aqui?".
Seu nome era Maiara. Um nome que não refletia nada em sua memória. E ele continuava intrigado, agora que podia observá-la melhor. Mais perto.
E com tantos pensamentos, Vinicius permaneceu calado tomando sua bebida. Mas, foi surpeendido pela sorte. E com um sorriso e uma simples palavra, Maiara mudou o destino de Vinicius. Pelo menos, aquela noite.

Ela estava com um lindo e curto vestido vermelho vinho. Que caia sobre seu corpo como uma seda. Delineando seus seios, e suas evidentes qualidades físicas. Ele mal conseguia disfarçar sua surpresa.
Mas se esforçou a noite inteira. Queria fazer diferente. Talvez viver um personagem diferente dele mesmo, para atiçar suas vontades e dar coragem aos seus impulsos.

Estavam num barzinho confortável, com iluminação que vestia o cenário daquela noite. Deixando o ambiente predominantemente à meia luz. Muitas pessoas, muitos rostos. A música convidava para dançar, e o salão insinuava o flerte. Ele queria apenas observar. Estava encantado com Maiara.
E ela falava somente com os olhos.
O mais intrigante, é que ele ainda não havia descoberto de onde a conhecia. E chegou a comentar com ela, mesmo parecendo clichê..."...mas sabe que sinto que já a vi antes?".
Maiara soltou apenas um discreto sorriso. Depois bebeu o que havia sobrado de sua bebida, pegou sua mão delicadamente e disse "vem comigo".
Ele não hesitou em acompanhá-la, e foram para o centro do salão. Perdidos no meio de tantos outros casais. Começaram a dançar.
Ela se aproximava cada vez mais de seu corpo. E Vinicius estava gostando daquele jogo de poucas palavras.

A noite estava uma delicia. Depois de muita dança, vários drinks e flertes cada vez mais descarados, Maiara pegou sua bolsa em cima do balcão, olhou para Vinicius e comentou que já estava de saída.
Antes de atravessar a porta de saída, virou-se e disse..."você vem?".
Forma milesimos de segundos para Vinicius bater seu copo em cima do balcão, deixar tres notas e segui-la em direção a saída.
Ele nem entrou em seu carro. Foi direto para o dela.
De lá, foram ao motel, onde passaram boas horas de muita diversão sexual. Ele pensava de onde havia saido aquela mulher decidida e insaciável. Era bom demais para ser verdade.
Ela tinha seios lindos, e sabia disso. Apertava-os um contra o outro, fazendo gestos obscenos, tocando seus labios com a lingua...e foi então que começou a falar.
Na verdade, foi quando mais falou. Nada que devesse ter dito no barzinho. Eram palavrões, mandando-o fazer o que quisesse. Gemendo, encostando seu corpo no dele, nua, suada e molhada.
Ele tambem estava com muito tesão. Completamente nu, encostava seu sexo no dela, fazendo-a gritar.
Vinicius estava molhado e com o corpo quente, fervendo. Apertava forte sua bunda, e pensava que delicia de corpo que aquela mulher tinha.


E a noite passou.
Ainda de manhã, nada havia sido dito de verdade entre eles. Nada que se devesse transcrever.

Passados alguns dias, Vinicius voltou a vê-la. Não pessoalmente, pois após aquela noite na qual sequer telefones foram trocados, ela sumiu.
Mas ele finalmente descobriu de onde a conhecia.
Ela estava guardada entre papeis e caixas, nas diversas fitas pornôs que lhe faziam companhia.




Like a dream.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Na sauna.

"foi excitante!" lembra Nicinha.
Ela tinha pouco mais de dezeseis anos de idade na época. E estava transpirando sexualidade...
Era uma tarde como outra qualquer, a não ser pelo fato de Nice não estar em sua casa.
Como estava de ferias, foi curtir com a irma, em sua cidade. E ficou hospedada na casa de parentes.
Como ainda era jovem, ela não conhecia muitas pessoas da familia da cunhada. E se sentia um pouco fora de ambiente estando hospedada na casa deles.
Seu irmão era um amor. Atencioso e carinhoso, fez de tudo para que sua irma ficasse bem acomodada.
Mas tratava-se de conforto. Nice era adolescente e ansiava por aventuras.
Quando estava quase anoitecendo, Nicinha colocou alguns videos para assistir na sala. Era uma casa grande, cheia de cômodos e moveis antigos. Não era muito movimentada apesar de estar cheia. Todos ficavam a maior parte do tempo fora de casa. Então ela achou que ficaria bem assitindo aquele pacote de filmes que haviam alugado.
Mas não demorou muito e ouvi barulho na porta. Era o cunhado de seu irmão.
Nice o conheceu na noite anterior. E pode-se dizer que houve um encantamento inicial entre ambos. Um flerte, por assim dizer.
Rodrigo entrou em casa e pareceu surpreso em ve-la quietinha, proximo a televisão.
Nice estava deitada e finjiu não estar entretetida com a tv. Mas isso não o inibiu.
"Que filme está assistindo?" perguntou ele despretenciosamente, mas com um ar de segredo.
Nice foi simpatica e com um leve movimento, respondeu "meia noite e um".
Ele seguiu m direção a escada dizendo que voltaria para assiti-lo
Pareceu o momento propicio para uma aproximação, pensou Nicinha.
Ela sabia da diferença de idades. E para uma garota na posição dela, aquele momento era imperdivel. Deveria permitir-se um flerte a mais...
Rodrigo logo voltou. Havia tomado banho e estava com roupas mais confortaveis.
O sofá era em 'L' e ele ficou na parte em que se podia deitar melhor. Com a cabeça proxima as pernas de Nicinha. Aquilo a deixava nervosa.
O filme começou. Nice acomodou-se melhor no sofá e acabou ficando mais proxima das mãos de Rodrigo, que as estendia sobre a cabeça.
Enquanto o filme rodava, ela sentiu uma leve caricia em suas mãos.
Como estava meio escuro, e seu nervosismo a deixava ainda mais excitava, deixou acontecer sem que reagisse a qualquer coisa. E ele continuou sutilmente.
Passava os dedos lentamente e delicadamente pelo seu joelho sem olha diretamente para ela. Ele estava deitado. Ela, sentada, não via bem seu rosto.
Foi quando form surpreendidos por alguem. Era Junior, o outro irmão de Rodrigo.
Falante, logo chegaria para desmontar aquele cenario sedutor.
Não demoraria muito para, com a presença agora constante de Junior na sala, Rodrigo levantar-se e escolher outro passatempo.
Nice tambem não viu mais graça no filme. E foi para seu quarto. Quando viu pela janela que Rodrigo estava pegando algumas toalhas e seguindo para  sauna que havia em sua casa.
Não era muito tarde, mas já era noite. E aquela sauna começou a parecer bastante convidativa...
Nice correu entre suas coisas, e vestiu rapidamente o biquini que havia em sua mala.
Um pouco envergonhada, preferiu dar asas ao atrevimento e foi até a sauna. Caminhou pelas pontas dos pes. Não queria ser vista.
A sauna ficava proximo a piscina, numa parte mais isolada da casa. E tambem, mais escura.
Na sauna não o viu. Entrou, molhou-se nao chuveiro que havia na entrada, e um pouco decepcionada, sentou-se em unm dos degraus daquele grande banheiro.
Nice acreditou ter se enganado, "talvez ele tivesse indo fazer outra coisa"pensou sozinha.
Foi como um balde de agua fria, mas tudo bem. Resolveu curtir a sauna.

...mas para sua surpresa e satisfação, eis que surge Rodrigo.
Primeiramente ele é que leva um susto. Realmente não esperava ve-la por la. Mas tambem não proferiu sequer uma palavra. E em silencio, ligou o chuveiro deixando que molhasse seu rosto, seu corpo.
Tudo ficava cada vez mais turvo, mais quente. A sauna estava deveras quente, pensava Nice.
Mas tambem er quase possivel ve-la se enrubecer ao ve-lo se aproximar.
Ela sentiu suas mãos quentes e molhados, tocarem sua cintura, enqunato se sentava ao seu lado.
Ela virou-se já de olhos fechados, e beijou seus labios fervendo.
A sauna estava toda molhada e cada vez mais abafada.
Eles se beijavam com força e desejo. E enquanto Rodrigo tentava tocar cada vez mais em Nice, ela o excitava dizendo o que podia fazer, aos sussurros em seu ouvido.
Com as mãos, mostrava-lhes o caminho, as direções...




E aquela noite durou um pouco mais.
De mãos forte, labios ferventes e desejos na ponta da lingua, Nice realizou mais uma de suas fantasias juvenis. E saiu dela como sempre imaginara. Sem palavras.
Depois disso, saiu correndo ao redor da piscina, ofegante, molhada e satisfeita.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Sexo Virtual


Estava assitindo televisão quando levou um susto com a programação que havia saido do ar. Já era tarde, e ele também já estava cochilando.Mas com o susto, acabou despertando e ficando sem sono.
Rodrigo levantou-se do sofá, desligou a televisão e seguiu para seu quarto.
Enquanto se espreguiçava, abriu seu laptop e entrou na internet. Vicios da tecnologia.
Ele estava sem sono, mas também não sabia o que procurava na rede.
Entre uma janela e outra, foi surpreendido por uma subita curiosidade adolscente: sexo virtual.
E foi então que lembrou-se de uma de suas conversas com seus amigos, quando foi citado algo sobre um site que apresenta pessoas de todo o mundo, em tempo real, fazendo o que querem via internet. Com ou sem web cam. 
Na cabeça de Rodrigo, aquilo não soava seguro, entretanto parecia muito excitante. E para um rapaz de pouco mais de dezoito, o excitante acaba ficando em primeiro lugar.
E encontrou o site.
Apos passar pelo aviso de 'somente para 18 anos ou mais', seguiu para a pagina de imagens de webcam. Ele podia ver varias pessoas, ao vivo, fazendo muitas coisas ao mesmo tempo.
Enquanto passava seus olhos por cada janela, foi sentindo que ficava mais relaxado, mais interessado por assim dizer...
Quando encontrou algo realmente interessante, fez seu primeiro contato. Era uma mulher masturbando-se com brinquedos sexuais. Ele começou a observar. Era gostoso. Ela não mostrava seu rosto, mas possuia um corpo que criava fantasias na mente de Rodrigo.
A noite começava a esquentar e ele também. Ainda levantou-se para certificar-se que sua porta estava fechada. E continuou a observar. E também a se tocar. Ainda eram toques leves. Estava dando inicio aquela nova experiencia.
A mulher do outro lado, estava molhada, visivelmente excitada e se masturbava como uma vadia. Sem pudores. Era uma sensação deliciosa a que ele estava sentindo.
E enquanto olhava para ela pela webcam, deixou tambem que a sua web ficasse disponivel, e fez contato com a mulher. Chamou-lhe atenção. 
Ela não perdeu tempo, e pediu que ele tambem fizesse certas posições e realizasse alguns pedidos seus.
Ele não ficou timido. Na verdade, mesmo que pela primeira vez, estava a vontade naquele momento. E permitiu que ela visse tambem o que ele fazia com suas mãos.
Rodrigo estava cada vez mais excitado. E quanto mais ela se masturbava, mais ele se tocava. E naquela noite silenciosa e quente, Rodrigo chegou ao orgasmo. Suado e com suas mãos umidas, sentiu-se exausto.
Agora sim, podia voltar a dormir.



quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Modelo Nu

Tudo começou naquele bendito dia em que me inscrevi num curso livre de desenho.
Eu estava empolgada, pois sempre quis fazer um desenho com modelo.Ainda mais um modelo nu.
E então, assim que cheguei no local, escolhi a mesa na qual iria ficar para realizar aquele 'trabalho'.
As mesas organizadas em um circulo, e no centro, um mesa coberta com um pano vermelho escuro, no qual a modelo iria se posicionar.
Fui tirando da bolsa todo o material que eu precisaria para desenha-la. Ela ainda não havia chegado. Então aproveitei para ir ao banheiro antes de começar a sessão.
O banheiro era pequeno, e possuia apenas duas cabines. Assim que toquei a porta, me parecia estar vazio.
Logo que entrei, para minha surpresa...dei de encontro com uma mulher ofegante e linda.
Linda mesmo. De olhos claros, mas não azuis. Um violeta profundo, que me sorria sem mexer os labios.
Eu não disfarcei. Entrei no banheiro e a segui com olhos. Ela estava com pressa, mas não hesitava em me correponder os olhares.
Ela parecia atrasada para algo, e estava guardando as roupas que havia tirado da bolsa.
Depois de tudo arrumado, pediu licença com um tom de voz que mais parecia um sussurro, e pôs-se a molhar o rosto com leveza.
Aquela era a unica pia. E sinceramente, eu já havia esquecido a logica do banheiro naquele momento, e fiquei observando o que ela fazia, como se esperasse minha vez.
Ela simpatica, enchugou-se e agradeceu, enquanto saia de la.
Eu não sabia se ela agradecia o espaço que dei para que usasse o banheiro, ou ao prazer que senti em observa-la.
Bom, passado aquele subito desejo inusitado, era chegada a hora de me posicionar para dar inicio ao desenho. Um rapaz entrou na sala avisando que a modelo estava pronta.
E foi então que ela entrou timida e arrepiadamente nua.







Fiquei estatica por um momento, para não perder de vista sequer um detalhe daquele corpo.
Ela estava linda, coberta somente por um tecido delicado. E mesmo nua, com feiçoes que pareciam timidas, suas atitudes não negavam sua experiencia naquilo.
Sentou-se delicadamente, colocando os braços sobre o busto, e deixando somente um seio à mostra, virou-se para minha direção e fitou-me com os olhos. Tremi.
Mas com calma, peguei meu lapis, e fui delinear os traços belos daquela modelo que me encarava de forma inibidora e irrestivel.
O desenho durou cerca de uma hora. Eu usei com cautela cada minuto que passou. E fui a ultima a levantar-se.
Ela estava exausta. Com calma, assim que avisaram do termino da sessão, ela levantou-se da mesa. Esticou um poucos seus braços e eu pude ver ainda mais do que deveria.
Foi realmente um prazer observar.
E comecei a organizar outra vez meu material. Enquanto guardava meus papeis, borrachas e lapis, notei que ela tambem não parecia ter pressa, seguindo com calma em direção ao banheiro.
No caminho, ela olhou para tras...
E percebi a necessidade que eu tinha de ir tambem ao banheiro.
Ao entrar, vi que ela não estava em uma das cabines. Ainda estava encostada sobre a pia, coberta apenas com aquele mesmo tecido delicado e escorregadio pelo corpo. Ela me olhou e num rapido movimento nos encostamos. Sem palavras.
Ela deixou a coberta cair e evidenciar o que durante a sessão era possivel somente com a imaginação.
Não falei nada, mas escutei seus gemidos em meu ouvido, mordendo minha pele com dor e prazer.
Como o banheiro era pequeno, ficamos nos apalpando proximo a porta, e eu pude fecha-la sem me afastar de suas tentações.
Vamos dizer que realmente foi um excelente trabalho com aquele modelo nu.
Quando nossos movimentos ja haviam cessado e nossos desejos satisfeitos...olhei em seus olhos e vi que era o momento. Sai de seus braços com carinho, e com um ultimo beijo encerrei aquela experiencia.

Não fiquei para saber seu nome.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Olhos curiosos

Samuel estava nitidamente excitado. Foi quando Rebeca acordou e o viu proximo a janela. Depois de uma noite realmente movimentada, tinham adormecido. E ao ve-lo de costas, de madrugada, em silencio proximo à cama, trouxe a ela novas ideias de como continuar aquela madrugada...
Levantou-se devargarzinho para não assuta-lo, ao menos não da maneira errada.
Rebeca ainda estava nua e sentia um pouco de frio. Seu corpo arrepiava-se facilmente, e naquela noite fria e ao mesmo tempo extasiante, foi esquentar-se novamente junto ao corpo de seu amante.
Ele estava somente de cueca, e ela adorava. Sempre guardou dentro de si uma imagem que sempre via em filmes do tipo. E chegou perto para fazer o q ue sempre desejou. 
Tirou as poucas cobertas que haviam sobre seu corpo, naquela cama e, na ponta dos pés tocou os ombros  de Samuel com uma força sutil, apertando cada vez mais seu corpo contra o dele. Queria senti-lo novamente. 
Samuel quase vira-se para olhá-la, mas deixou que ela dominasse aquele momento. E de costas, viu as mãos de Rebeca percorrer seu corpo, tocar seu abdomem em direção a suas partes intimas.
Ele estava achando uma delicia, sentir aquela mão delicada tocar dentro de sua roupa. Começou a suar e a tremer, enquanto sentia Rebeca morder suas costas. Ela estava silenciosa. Dispensava palavras naquele momento. Queria apenas dar prazer. E continuou.
Ele estava muito excitado e queria começar a terminar aquilo. Dar a ela o que ele achava estar na hora, outra vez.Mas Rebeca tinha seus proprios planos.
Não queria ser tocada. Queria tão somente provar do gozo daquele homem que passou a noite dando-lhe muito prazer.
Foi quando percebeu que estavam sendo observados. Olhos curiosos rondavam sua janela.
Mas naquele momento, sentiu como se pudesse brincar com aquele poder. Encostou-se na janela de costas, deixando seu corpo nu ficar a mostra. Enquanto tocava seu amante, entre leveza e brutalidade, notou que se excitava ainda mais. E aquele jogo talvez não conseguisse terminar.
Samuel já ofegante e enlouquecido, conhecia sua mulher como ninguem. E sabia que estava entrando numa dimensão a qual ele não gostaria de desperdiçar. 
Ele pegou com força a mão de Rebeca, e com um movimento, a encostou de frente a janela, e a possuiu.
Com um gemido quase sufocado e os seios apertados contra o vidro da janela, Rebeca gritou.
Ela estava em extase.
O vizinho também, ela aposta.

 

 

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Comecei sozinha



 "Eu também tenho minhas indecências intimas. Adoro flertar, em segredo, os amigos de meu namorado.
Adoro imaginar situações excitantes de encontros, fechar os olhos e pensar que estou transando com um desconhecido. Sem motivos além do prazer.
Meu namorado é um safado na cama, me deixa enlouquecida. Mas não o traio, afinal, imaginar não tira pedaço. Pelo menos enquanto ele não não sabe...porque senão arrancaria pedaços de mim..
Mas ele me surpreende.
Disse hoje que me quer com uma outra mulher. Aquela velha fantasia masculina...'pegar' duas mulheres. Só que com o consentimento da namorada fica mais facil.
E ele sabe...eu deixo.
Mas hoje a noite vamos a um local diferente. Marcamos encontro por internet, através de sites de relacionamentos. E iremos ao nosso primeiro encontro sexual a três.
Isso me enche de calafrios. Vou tocar uma mulher na fente de meu namorado, e deixar que ele a toque, a beije, a penetre....nossa! Isso me faz sentir diferente. Não é o ciumes, porque não tenho. Sou bastante resolvida quanto a isso. Mas sinto o calafrio de um beijo roubado, formigando entre minhas pernas.
Realmente, as preliminares começam na minha imafginação.
Vejo-me aqui, deitada em minha cama, aguardando ansiosa a chegada de meu namorado...pensando em tudo isso, desejando tudo isso...e sem querer, me percebo excitada. Toco minha calcinha, aperto contra minha pele, toco meu clitores...estou molhada.
Fecho os olhos, me esfregando lentamente e com força, entre os lençóis da cama. Estou suando. Imagino o toque, e me toco. Imagino mãos fortes, apertando minhas coxas, dentes mordendo minha nuca, um suor escorrendo por minha pele...uma boca, labios molhados, lingua corrida...estou gemendo.
Todo aquele pensamento contagiando minhas sensações, me levando ao êxtase...e puxo forte meus lençóis, minhas roupas, meus dedos...
hummmmmmmmm....

(20 minutos depois...)


É...tambem sou repleta de indecências que me completam. Uma masturbação perfeita.
Agora, é esperar o namorado chegar para terminar o que comecei sozinha..."

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Quase...

Eles estavam terminando. É, como dizem , "dois bicudos não se bicam!", e assim acabou o relacionamento entre Julio e Anita. Ou ao menos, quase acabou...
Julio ajudava seu pai na administração de sua pizzaria. E foi ali que os dois resolveram marcar para conversar.
Julio trouxe Anita a pizzaria e preparou-lhe uma mesa. No meio do salão. 
Se acomodaram em suas cadeiras, agiram normalmente para o pedido do jantar, e carinhosamente tocaram um, a mão do outro. E Julio iniciou. "Acho que precisamos conversar." 
Orgulhosa, Anita concordou com a cabeça, enquanto tomava alguns goles de sua bebida. E disse - A verdade é que não servimos para termos compromisso. Somos ótimos na cama, mas muito parecidos para um namoro sério.

Anita falou e somente falou. Terminando com um sorrizinho de "está tudo bem".
Eles realmente eram muito parecidos, e sempre muito amigos. Tudo aconteceu tão rapido com eles, que o namoro se tornou um compromisso dificil de assumir. 
Mas tudo parecia ir bem, a conversa fluia. Parecia que tinha sido tirado um peso de cima dos dois. Anita ainda se sentia desconfortavel por dentro. Algo nela ainda precisava digerir aquilo. Para o qual não há preparo suficiente.
Mas foi uma noite divertida. E o inesperado aconteceu.
Eles estavam conversando descontraidamente quando Julio avistou um amigo, que gritou-lhe o nome. Era Armando, um amigo desconhecido para Anita. Mas Julio se pôs a apresenta-los imediatamente. Anita fez questão de frizar "somos amigos" ao dizer seu nome, enquanto Julio convidava o amigo para juntar-se a eles naquela noite.
E começou ali.
Foi impressionante a empatia que surgiu entre Anita e Armando. Aquele rapaz simpático, que chegara dirigindo sozinho num fusca conservado. Muito animados, Julio quase se sentiu sem ambiente.
A intenção no fundo era atingir Julio. Anita por mais que tenha tentado ser forte, estava triste com a aparente indiferença de Julio àquele termino. A tratou como amiga o tempo todo. E, como precisava de vez enquando dar auxilio ao seu pai no escritorio, acabava deixando-os a sós na mesa.
E Armando se alegrou. Não sentiu o cheiro daquela confusão que surgia entre Julio e Anita. E se deixou levar em sua conversa. Sorria e se sentia a vontade para flertar com ela. Que correspondia discretamente.

Tudo bem que eles tinham acabado de terminar o relacioamento. Seria rapido demais ficar com outro. Mas não se tratava apenas de Anita. Armandou quase não pôde perceber que eles haviam tido algo. Eles estavam indiferentes um com outro em relação a isso. Armando não sabia que estava dando em cima da EX namorada do amigo.
E foi assim. Anita foi se permitindo. A concersa entre eles era boa, Armando falava coisas engraçadas, havia chegado na Cidade há pouco tempo, aquilo era novo para ela. Ela se interessou.
Mas Julio volta e meia, vinha a mesa, sentava-se um pouco. Tomava um gole de sua bebida e pedia linceça. Algo o incomodava.
Armando estava entretido co suas historias. Anita, por mais interessada que fosse, conhecia Julio. Mas queria deixar rolar. Ver o que aconteceria.
Foi que depois de algumas horas, o garçon veio a mesa para pedir a gentileza de Anita ir ate o escritorio. 
Primeiramente ela não entendeu nada. O garçon insitiu dizendo que o sr Julio a chamava.
Por duas vezes, ela respondeu "não se preocupe, já estou indo."
Mas a ultima, O garçon foi mais rude, com a desculpa que o Pai de Julio estava de saida e seu filho precisava de um favor de Anita.
Ela levantou-se meio na duvida e até mesmo, confusa com o que seria...mas pediu licença a Armando e seguiu ate o escritorio, que ficava atras da lanchonete. O Garçon não a levou ate lá, apenas a indicou.
Era uma sala a parte, com metade de ladrilhos de vidro que dava para ver o vulto de alguem dentro da sala. Era Julio.
Ela tentou abrir a porta, mas estava trancada. Falou baixinho "Julio? sou eu..." e este abriu com tamanha rapidez, que a puxou para dentro do escritorio sem nem mesmo deixar que ela se desse conta, que ele estava completamente nu. Nu, no escritorio da lanchonete, coma casa cheia, tirando ferozmente sua roupa e calando sua boca, caso quisesse (claro que nao queria!) impedir aquele "presentinho".
Julio a agarrou, segurando suas mãos.Ela ficava entre o medo e o êxtase. Medo do caso de alguem abrir a porta... " será que a fechei?", ´pensava entre um gemido e outro "..Deus!!!"
Ele tocava seus seios com a lingua, enquanto penetrava seu corpo indefeso.  Estavam suados. Julio não se preocupava com o barulho. Ele era silencioso. 
Ela que precisava morder seus lábios para calar seus gritos. 
Ao final, deitaram um sobre o outro numa rede que ficava na meia sala do escritorio. Deitados, suados e fitando os olhos um do outro.
Eles voltaram.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Luciana, Luiza, Luma

Malu, uma garota que costuma aparecer sozinha nas baladas.
Devido a uma grande decepção amorosa pelo qual passou ha alguns meses, a fez decidir que iria apenas divertir-se com os outros, sem compromisso.Não queria mais misturar sentimentos com sexo.Namorar, não mais.Já havia um tempo que estava com esses pensamentos, ariscando vários estabelecimentos diferentes, paquerar vários rapazes, sm envolvimento afetivo algum. Mesmo os interessantes.Malu não se permitia mais a paixão.
Em uma dessas baladas, em torno de duas horas da madrugada, Malu passou de carro por uma rua diferente, que a levara a uma boite altrnativa. Tratava-se de uma balada GLS. Quando se deu conta disso, estava em frente a boite e seu carro estacionado a várias quadras dali.
Mesmo não sendo a primeira vez em ambientes gays, ainda assim, Malu não tinha experiência nem conhecidos nesses locais.O que a deixava isolada.
Mas uma balada como esta, dificilmente uma mulher como a Malu, bonita, jovem e sozinha, ficaria sem um flerte. A não ser se ela mesma não se permitisse. Mas não estava ali por acaso, queria se divertir.
No primeiro momento até assustou-se, preferindo sentar-se próximo ao balcão, insistir nos drinks.
Mas estava em uma boite GLS e logo surgiria alguém para se apresentar para ela. Só que dessa vez, Malu não esperava.
Ela já estava na terceira dose de wisky, sua bebida preferida. E dentre algumas tentativas femininas, uma chamou-lhe a atenção de maneira que ela ate então não compreendia.
Era uma mulher muito interessante que atendia pelo carinhosos apelido de Lu.
Luciana, Luiza, Luma, não importava da onde vinha aquela abreviação. O que realmente começou a importar naquele momento, e de certo modo a assustava e atraía, era aquela garota linda, de belo sorriso, com longos cabelos e olhos negros que a fitavam profundamente.
Ainda vacilou quando, ao banheiro sem questionava enfurecida sobre a situação. Meio bebada e confusa..."o que está acontecendo comigo?" e assustada, "mulher?".
Molhou seu roto e quando voltou ao espelho, viu alguem que estava copletamente e repentinamente apaixonada.
Não aquela paixão louca e desvairada, nem do tipo "case-se comigo?". Era somente uma adrelina a mais de ntro de Malu, provocando seu ego, a malicia do perigo de cada olhar, enfurecendo seus sentidos...
Mas, ao sair do banheiro, Malu deparou-se com Lu, encostada à sua espera.
Aquilo a encabulou, mas não o bastante para faze-la resitir a tudo aquilo. Muito pelo contrario...
Lu a convidou para conhecer seu apartamento, o que pareceu musica aos ouvidos de Malu, que não esperava a hora de ir ao proximo passo. E as duas seguriam rumo ao apartamento de Lu. esta chegou primeiro, já que havia ensinado o caminho a Malu.
Quando ela chegou ao local, viu que Lu havia deixado a porta entreaberta para que ficasse a vontade.
Entrando no apartamento, Malu viu um champanhgne pronto e velas perfumada com um aroma de angelica que dava mais clima a tudo aquilo.




Não deu muitos passos naquela sala à luz de velas, pois foi surpreendida por Lu, que a agarrou com tamanho prazer, que não se comparava a um primeiro encontro. Seus corpos pareciam se conhecer.
Malu sentia o extase daquele momento, se entregando e permitindo descobrir novos prazeres. Foi quando, sem nem mesmo pensar, tomou a inicativa de um novo toque, abrindo e tocando entre as pernas daquela garota, fazendo-a gozar somente com um sexo oral.

"Nada mal para minha primeira vez.", pensou quase orgulhosa.



por S.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

"Se doer, eu mordo ele."

Nádia estava empolgada para me contar. Ela sabe de meu gosto por essas aventuras eroticas. Ainda mais quando tratava-se de uma noite na qual ela havia perdido todo seu pudor.
Quando Nadia viaja para Anapolis, que é proxima da sua, Prinopolis, normalmente não fica hospedada na casa de seu namorado, devio a dificl relação que possui com os pais dele. Quase sempre fica na casa de uma de suas amigas. Dessa vez, ficou na de Simone.
Seriam somente duas noites em Anapolis, e seu namorado ja tinha um compromisso familiar ao qual Nádia deixou claro que não interessava comparecer.
De maneira que, Simone logo achou algo interessante para fazer naquela noite linda e cheia de oportunidades.
Elas ainda entraram em contato com Rosana, outra amiga solteira que adora sair para badalar. E forma todas para um dos melhores Pubs do Local. Esatavam sozinhas e o local estava lotado, mas a sorte é o bom relacionamento de Simone com os Donos do estabelecimento.
Não deu outra, logo estava as três muito bem colocadas, em uma mesa confortavel, bem tratadas e alvos de olhares inquietantes e libidinosos.
Nadia estava empolgada. O pub estava repleto de pessoas bonitas e interessantes. Queria aproveitar ao máximo. E não demorou muito a ser notada po um cara que não tirava seus olhos dela.
Nadia sentiu falta de acender seu cigarro, e notou que elas não tinham fogo. Um cavalheiro que acompanhava interessado o comportamento delas, ofereceu um isqueiro para acender eu cigarro.
Nadia não se inibiu e pos-se a olhar profundamente em seus olhos.
Simone empolgada, egistrava tudo com sua maquininha de bolso.
A noite foi muito divertida, eles foram cada vez se aproximando. O rapaz se chamava Luiz e estava sentado proximo a mesa de uma conhecida do tempo de colégio de Nadia.
Oportunidade melhor nao seria para ele formalizar as apresentações.
Foi entao que, como um piscar de olhos, estavam todos dividindo a mesma mesa. Nadia e suas diuas amigas, e Luiz com mais dois amigos e duas lindas moças, que pr acaso não pareciam nada satisfeitas com nossa presença...
A noite rolou por dois pubs e um boite. Cansativa mas era apenas o começo da diversao.
Logo Luiz, que ja estava mais a vontade com suas novas amigas, e que tambem ja havia deixado para traz os seus amigos, decidiu sugerir "Bem, meninas, não tem mais nada aberto e descente para nos terminarmos nossa noite, a unica opção, mais segura e mais viavel é irmos a melhor suite do melhor motel daqui e jantarmos."
proposta aceita foram ao tal motel, no qual elas se surpreenderiam com o tanto que Luiz ficou a vontade na suite. Logo estavamos sentadas todas na mesma cama com ele completamente nu.
Simone e Rosana ainda estava meio bebadas e não tao confortaveis com isso, ja que ele estava paquerando Nadia. De forma que elas pediram, comida e, enquanto elas aguardavam dormindo, os dois se agarravam na piscina revezando com o banheiro.
Nadia se iludiu a noite inteira de que , menstruada, nada rolaria...mas foi dificil se conter. E ele não parecia ter se incomodado.
Os amassos estavam cada vez mais quentes, as mãos molhadas, Nadia estava muito excitava com tudo aquilo. De madrugada, no banheiro com um estranho, suando todo seu corpo. Estava extasiada...
As meninas diormiram apos comer...e Nadia enlouquecia cedendo as vontades de Luiz.
 este que a pegava com autoridade.
Nadia com os braços na parede, encostada com uma das pernas sobre a pia, sentindo sua penetração. Ela se deliciava com o prazer que ele lhe dava, apalpando suas coxas com força. Ainda a virou violentamente contra a pia, surpreendendo-a por traz enquanto tocava seus labios com os dedos.



Nadia ainda chegou a pensar meio entorpecida "se doer, eu mordo ele", mas ela estava gostando.
Tanto que, o levou ate a piscina e lhe fez um carinho especial...tocando-o comos labios molhados, fazendo um oral bem gostoso.
Ainda estava bebada quando pensou, entre um amasso e outro, "nossa, como é gande esse p...!"
E passava a lingua, enquanto olhava seu rosto e batia em sua bunda. Ficava mais excitada quando sentia que podia mais...
Depois disso, ela se pos a se masturbar para que Luiz visse, e desinibida sentou-se de frente para ele, e se tocou...muito. Molhada e menstruada...





por N.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

"espero você."

Estava Tarde, e era entediante ficar em casa, assitindo aos mesmos programas. Liz, uma garota de 18 anos de idade, no auge de sua autoconfiança, ficar em casa? nem pensar...
Foi então que aquele pensamento de outro dia voltou a sua cabeça..."realizar todos meus desejos sexuais.." seria melhor que seus chocolates noturnos, e ligações indecentes para estranhos...
Ah, mas isso é assunto para outro dia.
Hoje, queria se divertir com uma de suas fantasias sexuais...tranzar com um estranho em local publico. Bom, não tão publico assim porque Liz preferia, ao menos ainda, que ninguem visse. Olhares ainda a inibiriam.
E ela se arrumou da maneira prática. Um lindo vestido juvenil. Nossa, nessa epoca, o gostinho do conquistar, conseguir, era ainda mais delicioso. E Liz saiu de casa.




Primeiro chegou a boite que havia conhecido ha pouco tempo. Lugar alternativo.
Conversou com varias pessoas sem nomes, quase sem rostos...rs Na noite, com uma tequila, tudo fico um pouco diferente não é mesmo? E foi assim que Liz encontrou o seu escolhido.
Não dancçou muito com ele, mas se aproximou  após um flerte de olhares. E foi assim.
Encostou nele após alguns drinks. Aquele que seria seu "amigo secreto",
Liz adora homens discretos. Eele fez do jeito que ela quis, sem muitas perguntas, mas muita ação.
Foi com um olhar, e um susurro em seu ouvido "espero você", que ela conseguiu realizar finalmente uma de suas grandes fantasias.
Foi como queria, uma delicia. Eles entraram no apertado espaço do banheiro masculino, no qual muito sem pensar, Liz virou de costas para ele, sacando rapido uma de suas camisinhas da bolsa. Que ele muito pratico, colocou para que ela se abrisse para ele. Para aquele estranho.
E de costas para ele, deixou que sua fantasia se realizasse sem julgamentos. Entregando-se...

Depois, Liz se arrumou de maneira pratica, e saiu de lá. Ela precisava comer algo, e descansar.
O estranho? Bom, ele deve estar por ai.
Liz não foi mais àquela boite.



Ainda bem que os celulares não eram tão utilizados nessa época.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Pronto?

Em toda roda de amigos, não se pode negar, o assunto sempre chega ao sexo.
Sim! Em festas caseiras, em baladas, barzinhos...basta que estejamos unidos com 'aqueles' amigos e pronto! Todo o repertorio indecente surge de nossas conversas. 
 
Pensando nesses amigos, filosofos da libidinencia, doutores do kamasutra, e das mais diversas testes sobre o que é o melhor sexo...que resolvi expressar em meus desenhos os sordidos contos , mal contados desses fulanos. Que desabafaram com vontade, escreveram muitas vezes, e se sentiram ate certo ponto, orgulhosos de suas fantasias e principlamente, de suas experiencias sexuais. Que prefiro tratar como contos eroticos inusitados. Historias sobre momentos unicos, situações inusitadas, momentos de molhar os beiços...rs Até aqueles que dá medo e contar...aff
Bom, estou disposta a trocar informações, experiencias...atreva-se. Vamos conversar um pouquinho. 

De Sexólogo (no mais abusivo sentido da palavra) todos temos um pouco.