quarta-feira, 21 de julho de 2010

Comecei sozinha



 "Eu também tenho minhas indecências intimas. Adoro flertar, em segredo, os amigos de meu namorado.
Adoro imaginar situações excitantes de encontros, fechar os olhos e pensar que estou transando com um desconhecido. Sem motivos além do prazer.
Meu namorado é um safado na cama, me deixa enlouquecida. Mas não o traio, afinal, imaginar não tira pedaço. Pelo menos enquanto ele não não sabe...porque senão arrancaria pedaços de mim..
Mas ele me surpreende.
Disse hoje que me quer com uma outra mulher. Aquela velha fantasia masculina...'pegar' duas mulheres. Só que com o consentimento da namorada fica mais facil.
E ele sabe...eu deixo.
Mas hoje a noite vamos a um local diferente. Marcamos encontro por internet, através de sites de relacionamentos. E iremos ao nosso primeiro encontro sexual a três.
Isso me enche de calafrios. Vou tocar uma mulher na fente de meu namorado, e deixar que ele a toque, a beije, a penetre....nossa! Isso me faz sentir diferente. Não é o ciumes, porque não tenho. Sou bastante resolvida quanto a isso. Mas sinto o calafrio de um beijo roubado, formigando entre minhas pernas.
Realmente, as preliminares começam na minha imafginação.
Vejo-me aqui, deitada em minha cama, aguardando ansiosa a chegada de meu namorado...pensando em tudo isso, desejando tudo isso...e sem querer, me percebo excitada. Toco minha calcinha, aperto contra minha pele, toco meu clitores...estou molhada.
Fecho os olhos, me esfregando lentamente e com força, entre os lençóis da cama. Estou suando. Imagino o toque, e me toco. Imagino mãos fortes, apertando minhas coxas, dentes mordendo minha nuca, um suor escorrendo por minha pele...uma boca, labios molhados, lingua corrida...estou gemendo.
Todo aquele pensamento contagiando minhas sensações, me levando ao êxtase...e puxo forte meus lençóis, minhas roupas, meus dedos...
hummmmmmmmm....

(20 minutos depois...)


É...tambem sou repleta de indecências que me completam. Uma masturbação perfeita.
Agora, é esperar o namorado chegar para terminar o que comecei sozinha..."

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Quase...

Eles estavam terminando. É, como dizem , "dois bicudos não se bicam!", e assim acabou o relacionamento entre Julio e Anita. Ou ao menos, quase acabou...
Julio ajudava seu pai na administração de sua pizzaria. E foi ali que os dois resolveram marcar para conversar.
Julio trouxe Anita a pizzaria e preparou-lhe uma mesa. No meio do salão. 
Se acomodaram em suas cadeiras, agiram normalmente para o pedido do jantar, e carinhosamente tocaram um, a mão do outro. E Julio iniciou. "Acho que precisamos conversar." 
Orgulhosa, Anita concordou com a cabeça, enquanto tomava alguns goles de sua bebida. E disse - A verdade é que não servimos para termos compromisso. Somos ótimos na cama, mas muito parecidos para um namoro sério.

Anita falou e somente falou. Terminando com um sorrizinho de "está tudo bem".
Eles realmente eram muito parecidos, e sempre muito amigos. Tudo aconteceu tão rapido com eles, que o namoro se tornou um compromisso dificil de assumir. 
Mas tudo parecia ir bem, a conversa fluia. Parecia que tinha sido tirado um peso de cima dos dois. Anita ainda se sentia desconfortavel por dentro. Algo nela ainda precisava digerir aquilo. Para o qual não há preparo suficiente.
Mas foi uma noite divertida. E o inesperado aconteceu.
Eles estavam conversando descontraidamente quando Julio avistou um amigo, que gritou-lhe o nome. Era Armando, um amigo desconhecido para Anita. Mas Julio se pôs a apresenta-los imediatamente. Anita fez questão de frizar "somos amigos" ao dizer seu nome, enquanto Julio convidava o amigo para juntar-se a eles naquela noite.
E começou ali.
Foi impressionante a empatia que surgiu entre Anita e Armando. Aquele rapaz simpático, que chegara dirigindo sozinho num fusca conservado. Muito animados, Julio quase se sentiu sem ambiente.
A intenção no fundo era atingir Julio. Anita por mais que tenha tentado ser forte, estava triste com a aparente indiferença de Julio àquele termino. A tratou como amiga o tempo todo. E, como precisava de vez enquando dar auxilio ao seu pai no escritorio, acabava deixando-os a sós na mesa.
E Armando se alegrou. Não sentiu o cheiro daquela confusão que surgia entre Julio e Anita. E se deixou levar em sua conversa. Sorria e se sentia a vontade para flertar com ela. Que correspondia discretamente.

Tudo bem que eles tinham acabado de terminar o relacioamento. Seria rapido demais ficar com outro. Mas não se tratava apenas de Anita. Armandou quase não pôde perceber que eles haviam tido algo. Eles estavam indiferentes um com outro em relação a isso. Armando não sabia que estava dando em cima da EX namorada do amigo.
E foi assim. Anita foi se permitindo. A concersa entre eles era boa, Armando falava coisas engraçadas, havia chegado na Cidade há pouco tempo, aquilo era novo para ela. Ela se interessou.
Mas Julio volta e meia, vinha a mesa, sentava-se um pouco. Tomava um gole de sua bebida e pedia linceça. Algo o incomodava.
Armando estava entretido co suas historias. Anita, por mais interessada que fosse, conhecia Julio. Mas queria deixar rolar. Ver o que aconteceria.
Foi que depois de algumas horas, o garçon veio a mesa para pedir a gentileza de Anita ir ate o escritorio. 
Primeiramente ela não entendeu nada. O garçon insitiu dizendo que o sr Julio a chamava.
Por duas vezes, ela respondeu "não se preocupe, já estou indo."
Mas a ultima, O garçon foi mais rude, com a desculpa que o Pai de Julio estava de saida e seu filho precisava de um favor de Anita.
Ela levantou-se meio na duvida e até mesmo, confusa com o que seria...mas pediu licença a Armando e seguiu ate o escritorio, que ficava atras da lanchonete. O Garçon não a levou ate lá, apenas a indicou.
Era uma sala a parte, com metade de ladrilhos de vidro que dava para ver o vulto de alguem dentro da sala. Era Julio.
Ela tentou abrir a porta, mas estava trancada. Falou baixinho "Julio? sou eu..." e este abriu com tamanha rapidez, que a puxou para dentro do escritorio sem nem mesmo deixar que ela se desse conta, que ele estava completamente nu. Nu, no escritorio da lanchonete, coma casa cheia, tirando ferozmente sua roupa e calando sua boca, caso quisesse (claro que nao queria!) impedir aquele "presentinho".
Julio a agarrou, segurando suas mãos.Ela ficava entre o medo e o êxtase. Medo do caso de alguem abrir a porta... " será que a fechei?", ´pensava entre um gemido e outro "..Deus!!!"
Ele tocava seus seios com a lingua, enquanto penetrava seu corpo indefeso.  Estavam suados. Julio não se preocupava com o barulho. Ele era silencioso. 
Ela que precisava morder seus lábios para calar seus gritos. 
Ao final, deitaram um sobre o outro numa rede que ficava na meia sala do escritorio. Deitados, suados e fitando os olhos um do outro.
Eles voltaram.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Luciana, Luiza, Luma

Malu, uma garota que costuma aparecer sozinha nas baladas.
Devido a uma grande decepção amorosa pelo qual passou ha alguns meses, a fez decidir que iria apenas divertir-se com os outros, sem compromisso.Não queria mais misturar sentimentos com sexo.Namorar, não mais.Já havia um tempo que estava com esses pensamentos, ariscando vários estabelecimentos diferentes, paquerar vários rapazes, sm envolvimento afetivo algum. Mesmo os interessantes.Malu não se permitia mais a paixão.
Em uma dessas baladas, em torno de duas horas da madrugada, Malu passou de carro por uma rua diferente, que a levara a uma boite altrnativa. Tratava-se de uma balada GLS. Quando se deu conta disso, estava em frente a boite e seu carro estacionado a várias quadras dali.
Mesmo não sendo a primeira vez em ambientes gays, ainda assim, Malu não tinha experiência nem conhecidos nesses locais.O que a deixava isolada.
Mas uma balada como esta, dificilmente uma mulher como a Malu, bonita, jovem e sozinha, ficaria sem um flerte. A não ser se ela mesma não se permitisse. Mas não estava ali por acaso, queria se divertir.
No primeiro momento até assustou-se, preferindo sentar-se próximo ao balcão, insistir nos drinks.
Mas estava em uma boite GLS e logo surgiria alguém para se apresentar para ela. Só que dessa vez, Malu não esperava.
Ela já estava na terceira dose de wisky, sua bebida preferida. E dentre algumas tentativas femininas, uma chamou-lhe a atenção de maneira que ela ate então não compreendia.
Era uma mulher muito interessante que atendia pelo carinhosos apelido de Lu.
Luciana, Luiza, Luma, não importava da onde vinha aquela abreviação. O que realmente começou a importar naquele momento, e de certo modo a assustava e atraía, era aquela garota linda, de belo sorriso, com longos cabelos e olhos negros que a fitavam profundamente.
Ainda vacilou quando, ao banheiro sem questionava enfurecida sobre a situação. Meio bebada e confusa..."o que está acontecendo comigo?" e assustada, "mulher?".
Molhou seu roto e quando voltou ao espelho, viu alguem que estava copletamente e repentinamente apaixonada.
Não aquela paixão louca e desvairada, nem do tipo "case-se comigo?". Era somente uma adrelina a mais de ntro de Malu, provocando seu ego, a malicia do perigo de cada olhar, enfurecendo seus sentidos...
Mas, ao sair do banheiro, Malu deparou-se com Lu, encostada à sua espera.
Aquilo a encabulou, mas não o bastante para faze-la resitir a tudo aquilo. Muito pelo contrario...
Lu a convidou para conhecer seu apartamento, o que pareceu musica aos ouvidos de Malu, que não esperava a hora de ir ao proximo passo. E as duas seguriam rumo ao apartamento de Lu. esta chegou primeiro, já que havia ensinado o caminho a Malu.
Quando ela chegou ao local, viu que Lu havia deixado a porta entreaberta para que ficasse a vontade.
Entrando no apartamento, Malu viu um champanhgne pronto e velas perfumada com um aroma de angelica que dava mais clima a tudo aquilo.




Não deu muitos passos naquela sala à luz de velas, pois foi surpreendida por Lu, que a agarrou com tamanho prazer, que não se comparava a um primeiro encontro. Seus corpos pareciam se conhecer.
Malu sentia o extase daquele momento, se entregando e permitindo descobrir novos prazeres. Foi quando, sem nem mesmo pensar, tomou a inicativa de um novo toque, abrindo e tocando entre as pernas daquela garota, fazendo-a gozar somente com um sexo oral.

"Nada mal para minha primeira vez.", pensou quase orgulhosa.



por S.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

"Se doer, eu mordo ele."

Nádia estava empolgada para me contar. Ela sabe de meu gosto por essas aventuras eroticas. Ainda mais quando tratava-se de uma noite na qual ela havia perdido todo seu pudor.
Quando Nadia viaja para Anapolis, que é proxima da sua, Prinopolis, normalmente não fica hospedada na casa de seu namorado, devio a dificl relação que possui com os pais dele. Quase sempre fica na casa de uma de suas amigas. Dessa vez, ficou na de Simone.
Seriam somente duas noites em Anapolis, e seu namorado ja tinha um compromisso familiar ao qual Nádia deixou claro que não interessava comparecer.
De maneira que, Simone logo achou algo interessante para fazer naquela noite linda e cheia de oportunidades.
Elas ainda entraram em contato com Rosana, outra amiga solteira que adora sair para badalar. E forma todas para um dos melhores Pubs do Local. Esatavam sozinhas e o local estava lotado, mas a sorte é o bom relacionamento de Simone com os Donos do estabelecimento.
Não deu outra, logo estava as três muito bem colocadas, em uma mesa confortavel, bem tratadas e alvos de olhares inquietantes e libidinosos.
Nadia estava empolgada. O pub estava repleto de pessoas bonitas e interessantes. Queria aproveitar ao máximo. E não demorou muito a ser notada po um cara que não tirava seus olhos dela.
Nadia sentiu falta de acender seu cigarro, e notou que elas não tinham fogo. Um cavalheiro que acompanhava interessado o comportamento delas, ofereceu um isqueiro para acender eu cigarro.
Nadia não se inibiu e pos-se a olhar profundamente em seus olhos.
Simone empolgada, egistrava tudo com sua maquininha de bolso.
A noite foi muito divertida, eles foram cada vez se aproximando. O rapaz se chamava Luiz e estava sentado proximo a mesa de uma conhecida do tempo de colégio de Nadia.
Oportunidade melhor nao seria para ele formalizar as apresentações.
Foi entao que, como um piscar de olhos, estavam todos dividindo a mesma mesa. Nadia e suas diuas amigas, e Luiz com mais dois amigos e duas lindas moças, que pr acaso não pareciam nada satisfeitas com nossa presença...
A noite rolou por dois pubs e um boite. Cansativa mas era apenas o começo da diversao.
Logo Luiz, que ja estava mais a vontade com suas novas amigas, e que tambem ja havia deixado para traz os seus amigos, decidiu sugerir "Bem, meninas, não tem mais nada aberto e descente para nos terminarmos nossa noite, a unica opção, mais segura e mais viavel é irmos a melhor suite do melhor motel daqui e jantarmos."
proposta aceita foram ao tal motel, no qual elas se surpreenderiam com o tanto que Luiz ficou a vontade na suite. Logo estavamos sentadas todas na mesma cama com ele completamente nu.
Simone e Rosana ainda estava meio bebadas e não tao confortaveis com isso, ja que ele estava paquerando Nadia. De forma que elas pediram, comida e, enquanto elas aguardavam dormindo, os dois se agarravam na piscina revezando com o banheiro.
Nadia se iludiu a noite inteira de que , menstruada, nada rolaria...mas foi dificil se conter. E ele não parecia ter se incomodado.
Os amassos estavam cada vez mais quentes, as mãos molhadas, Nadia estava muito excitava com tudo aquilo. De madrugada, no banheiro com um estranho, suando todo seu corpo. Estava extasiada...
As meninas diormiram apos comer...e Nadia enlouquecia cedendo as vontades de Luiz.
 este que a pegava com autoridade.
Nadia com os braços na parede, encostada com uma das pernas sobre a pia, sentindo sua penetração. Ela se deliciava com o prazer que ele lhe dava, apalpando suas coxas com força. Ainda a virou violentamente contra a pia, surpreendendo-a por traz enquanto tocava seus labios com os dedos.



Nadia ainda chegou a pensar meio entorpecida "se doer, eu mordo ele", mas ela estava gostando.
Tanto que, o levou ate a piscina e lhe fez um carinho especial...tocando-o comos labios molhados, fazendo um oral bem gostoso.
Ainda estava bebada quando pensou, entre um amasso e outro, "nossa, como é gande esse p...!"
E passava a lingua, enquanto olhava seu rosto e batia em sua bunda. Ficava mais excitada quando sentia que podia mais...
Depois disso, ela se pos a se masturbar para que Luiz visse, e desinibida sentou-se de frente para ele, e se tocou...muito. Molhada e menstruada...





por N.