Domingo. Aquele calor esquentando o corpo e atiçando ideias.
Sempre
ficavam juntos aos finais de semana. De segunda a sexta, aquela
correria da rotina, beijos rasteiros, declarações embebidas...Mas sempre
aquele calor que unia, aquele frio que arrepiava, aquela vontade que
nao cessava.
E domingo a tarde, aproveitando-se da oportunidade de um "enfim, sós", chegaram a casa de Flavio.
Eles se olhavam com uma paixão arrebatadora, aquela sede que nao se disfarca.
Ao
entrar na casa, correram para o quarto. Flavio certificou-se de ter
trancancado bem a porta e correu para os braços (seios, pernas,
bunda...) de Bianca.
Ela
estava molhada. Excitada com aquele desejo, uma vontade como se há
muito não se tocassem. E o abraçou com uma criança desprotegida, mas com
o despudor de uma vadia, como gostava de ser chamada.
"Vadia...gostosa"...
Ele,
que nao se continha de tanto desejo, arrancou suas roupas e no impeto,
agarrou com a boca seus seios, fartos seios... chupando,
mordendo...enquanto revezava sua lingua e seus dedos a tocar com força
seu corpo. Parecia descobri-los naquele momento. Bianca, aos sussurros
dizia suas vontades..."morde meu seio"..."morde". Como se o ensinasse a
transformap-los em seus.
Flavio
ardendo em tesao, mordia seus mamilos, e esfregava seus dentos no bico
do seio, ate deixa-los vermelhos...Bianca gemia "me fode!"
E
seus gritos que iniciaram tímidos, tomavam a forma daquele quarto e em
segundos, da casa inteira. Gemidos que dilatavam sua vulva, molhavam
suas poucas roupas, corrompiavam seus ainda timidos desejos...
Em
cada movimento, mais forca, mais fogo, mais descontrole. Ela gemia...e
quando abria seus olhos, dizia "eu te amo".....com labios gelados, com
olhos apaixonados. Ele deitava sobre ela, o corpo suado, como se
repetisse aquela declaracao., fitando seus olhos nos dela.
E
seguiu pedindo que a chupasse, e com a mesma voracidade com a
penetra... logo Bianca estremeceu aos gemidos e gritos enlouquecidos.
Sua
lingua percorria suas partes íntimas, bianca revirava os olhos mordendo
a colcha de cama, rasgando as costas de Flavio com suas unhas.
Juntos,
emitiam sons que pareciam uma orquestra de prazeres, como se provassem,
um ao outro, o quanto se perteciam. O quanto podiam ser apenas um.
Flavio
insaciavel, virou o corpo de Bianca num so movimento, segurando pelos
seus cabelos loiros, focando com forca sua cabeca para tras. Mordendo
sua orelha, enquanto de costas, tentava penetrar de outra forma em
Bianca. Agora, explorando mais seus sentidos, apertando sua bunda,
abrindo com um mão so, para penetrar mais fundo, mais forte, e entao,
colocar um vibrador que a satisfaria por traz, tanto quanto pela frente.Experimentando uma nova posicao, ela se agachou e disse olhando em seus olhos "fode tua mulher!"
E ele a devorou com todo seu corpo e sua violência, sem que isso a machucasse, penetrou em suas duas partes. Atras e na frente. Gemendo alto, como se ela fosse sua puta....e dizia..."minha vagabunda"...."minha..."
E era como se adivinhasse os desejos mais sórdidos de Bianca, Flavio a fez gozar com penetração dupla, fodendo sua vagina, enquanto arregannhava sua bunda, cuspindo para enfiar mais forte. "Deixa eu entrar mais fundo"....dizia.
Ela, qua nao tinha gozado ainda daquela experiencia, deleitou-se! Seu corpo ericado, tremia e sua pele, enrubescia a cada ida e vinda de Flavio. Ele a fodia, fodia, e quando Bianca soltou seu melhor gemido, num grito, gozou juntamente com seu amado.
E os dois juntos se tornaram mais uma vez únicos, cúmplices, sem pudores... amantes. Bianca já cedia a fraqueza de seu corpo, e sucumbia aquele orgasmo que a deixava ofegante...despida.
Ainda assim, exauridos de prazer e cansaço, os dois se olharam e, apaixonados, declararam seu amor e o quanto qualquer distancia trazia uma ausencia absoluta.
Um "sinto sua falta"....num beijo afagador.